terça-feira, 21 de abril de 2015

QUAIS SÃO OS SINAIS QUE VOCÊ DEVE MUDAR DE EMPREGO





1º) Doenças recorrentes: você começa a ter resfriados, gripes e problemas de saúde com frequência. “Quando a pessoa não apresenta problemas em outros aspectos da vida, essas doenças normalmente estão atreladas ao ambiente de trabalho”.

2º) Erros frequentes: cometer erros em atividades que você antes realizava muito bem pode ser um sinal de cansaço da função e do ambiente de trabalho.

3º) Achar culpados: “Muita gente começa a terceirizar a responsabilidade quando o número de erros aumenta”, diz a consultora Luiza Ghisi. Entre os frequentes culpados estão: a equipe, o chefe, o tempo, a falta de recursos e a estrutura da empresa.

4º) “Efeito música do Fantástico”: é aquela tristeza que afeta muitos trabalhadores no domingo à noite. “O fato de que a segunda-feira está se aproximando gera nessas pessoas um desânimo muito grande, que culmina em atrasos e doenças, por exemplo".

5º) Relação com o chefe: “As estatísticas mostram que a maior parte das pessoas não pede demissão da empresa, mas sim do chefe, porque uma relação difícil com o superior é decisiva na hora de pedir demissão”, afirma Luiza Ghisi.

6º) Salário insatisfatório: apesar de não ser o principal motivo para um pedido de demissão, um salário incompatível pode ser um grande fator de desmotivação no trabalho.

7º) Falta de perspectiva: um funcionário que não vê boas chances de crescer na empresa em que trabalha perde motivação e rende menos. “Quando você não tem boas possibilidades de desenvolvimento e os projetos não são mais desafiantes, pode ser um sinal de que é hora de mudar”, diz a consultora Luiza Ghisi.

8º) Reclamação: se você chega todos os dias em casa e reclama, se vai para um happy hour e só sabe falar mal do chefe, talvez seja hora de criar coragem e procurar um novo emprego

VOCÊ SABE O QUE É ENGAJAMENTO?

O Instituto de Pesquisas Gallup identificou que apenas 21% dos profissionais estão engajados na empresa. Estes colaborares trabalham com paixão e têm sentimento de conexão com a empresa. São produtivos, leais, impulsionam a inovação e movem a organização através de críticas construtivas e níveis consistentes de alto desempenho. 

Em contra partida, 18% da força de trabalho brasileira é considerada “ativamente desengajada”. São funcionários que frequentemente mostram a sua atitude negativa com relação ao trabalho e ao empregador e, o que é pior, são responsáveis por destruir o valor criado por seus colegas na organização. 

Por fim, 61% dos trabalhadores são considerados “não engajados”, ou seja, não estão psicologicamente comprometidos com a empresa, buscam apenas atingir os objetivos sem ousadia ou riscos, e podem deixar a empresa caso surja outra oportunidade.

O RH e as lideranças têm papel fundamental na qualidade do clima organizacional. Não podemos negar que o CHEFE tem um peso maior neste cenário, pois grande parte dos demissionários não se desligaram da empresa e sim do chefe. 

Vale lembrar que nenhum colaborador desenvolve bem o seu trabalho ao lado de chefes preguiçosos e incoerentes. Por outro lado, funcionários felizes estão mais bem preparados para gerenciar relacionamentos no trabalho, lidar com stress e mudanças, e ainda sim proporcionar melhores resultados. 

Trazer os colaboradores para o engajamento é o grande desafio das empresas. Para que isso aconteça são necessários uma forte atuação do RH e uma liderança eficaz por parte dos gestores, ambos enxergando no ser humano não apenas um recurso, mas parte do todo.

Através do engajamento é que as empresas poderão mensurar melhores resultados. Engajamento quer dizer desenvolvimento, treinamento, capacitação, campanhas motivacionais, ambiente desafiador, reconhecimento, feedback, confiança mutua, sinergia...

Logo, engajar pessoas é uma relação ganha-ganha, tanto para a organização como para o indivíduo. Na prática percebemos o engajamento quando as pessoas acreditam nos objetivos e nos valores organizacionais, empenham-se em dar o melhor de si e se sentem pertencentes à organização. 

Quando a empresa e o indivíduo alcançam este patamar em sua relação, coisas boas acontecem. E quando coisas boas acontecem, podemos ter a certeza que os resultados positivos aparecerão, dando sequencia ao ciclo de trabalho tão sonhado e esperado pelas organizações e pelos colaboradores. 

sábado, 18 de abril de 2015

Aos 30 anos, HP 12c ainda é queridinha de Wall Street





A calculadora financeira mais conhecida do mundo, a HP 12c, está completando 30 anos. Apesar da idade e da tecnologia ultrapassada, ela continua preferida pelos veteranos do mercado, além de intrigar os iniciantes com sua lógica incomum. 

Ainda que a HP não divulgue números de vendas, não há dúvida de que a 12c é a calculadora mais vendida na história da empresa. No Brasil, ela custa cerca de 200 reais e pode ser encontrada em mais de uma centena de lojas online, o que mostra que é, ainda, muito procurada. 

A HP 12c emprega uma lógica de cálculo incomum, a Notação Polonesa Reversa (RPN, na sigla em inglês). Nela, primeiro digitam-se os números e, só depois, indica-se que operação deve ser feita com eles. Essa maneira de calcular evita o uso de parênteses e do sinal de igual.

Os novatos costumam ficar confusos com a lógica RPN. Mas, quando a pessoa se habitua com ela, passa a fazer sequências longas de cálculos com agilidade. Por causa dessa aparente esquisitice, a 12c tem certo valor simbólico entre os profissionais. Uma calculadora dessa nas mãos equivale à carteirinha de um clube que, se não é restrito, pelo menos é respeitado.

Do século passado

Naturalmente, trata-se de tecnologia de 30 anos atrás. No ano em que a 12c chegou às lojas, o videogame Come-Come, ou PacMan, fazia enorme sucesso. Naquele mesmo ano, a IBM apresentou o IBM PC, computador pioneiro que não tinha interface gráfica. O usuário precisava aprender os comandos textuais do sistema MS-DOS para interagir com ele. 

É mais ou menos o que acontece com a HP 12c. Ela se comunica em código. Siglas como PSE, BST e GTO identificam seus comandos. A simplicidade da calculadora e a ausência de uma interface mais elaborada podem ser irritantes para quem vive na era dos gráficos 3D e da tela sensível ao toque. Mas os usuários experientes sentem-se confortáveis com o conjunto limitado de comandos e se negam a abandoná-la.

Por causa da longa vida no mercado, a HP já teve de reprojetar a 12c de modo a usar chips mais modernos, já que os originais deixaram de ser fabricados. Em 2003, a empresa apresentou um modelo melhorado, chamado HP 12c Platinum. Ele é mais veloz, tem capacidade de memória ampliada e algumas poucas funções financeiras a mais. Além disso admite também cálculos na notação algébrica convencional, o que alguns fãs do RPN consideram uma heresia. 

Calculadora no iPhone

Nos últimos anos, ficou fácil usar uma 12c sem precisar carregá-la no bolso. Há aplicativos que emulam a calculadora da HP em praticamente todas as plataformas móveis, e também em computadores. A própria HP criou seu aplicativo oficial para iPhone e iPad, o HP 12C Financial Calculator.

A calculadora virtual custa 14,99 dólares, preço alto para os padrões da App Store, mas que é menos de um oitavo do que custa uma 12c eletrônica. O aplicativo torna dispensável carregar um aparelhinho que só serve para fazer cálculos. Resta saber se isso não tira o charme da 12c. Os mais puristas diriam que usar o aplicativo é como trocar uma guitarra Fender surrada por um sintetizador que imita a guitarra.


Fonte: http://exame.abril.com.br/tecnologia/noticias/aos-30-anos-hp-12c-ainda-e-queridinha-de-wall-street
Escrito por: Maurício Grego / Exame.com


 
 

sexta-feira, 10 de abril de 2015

O FURO NO BARCO



Um homem foi chamado à praia para pintar um barco.

Trouxe com ele tinta e pincéis e começou a pintar o barco de um vermelho brilhante, como fora contratado para fazer. Enquanto pintava, viu que a tinta estava passando pelo fundo do barco. Percebeu que havia um vazamento e decidiu consertá-lo. Quando terminou a pintura, recebeu seu dinheiro e se foi.

No dia seguinte, o proprietário do barco procurou o pintor e presenteou-o com um belo cheque. O pintor ficou surpreso:

– O senhor já me pagou pela pintura do barco! - disse ele.

 Mas isto não é pelo trabalho de pintura. É por ter consertado o vazamento do barco.

 Ah! Mas foi um serviço tão pequeno... Certamente, não está me pagando uma quantia tão alta por algo tão insignificante!

 Meu caro amigo, você não compreende. Deixe-me contar-lhe o que aconteceu. Quando pedi a você que pintasse o barco, esqueci-me de mencionar sobre o vazamento. Quando o barco secou, meus filhos o pegaram e saíram para uma pescaria. Eu não estava em casa naquele momento. Quando voltei e notei que haviam saído com o barco, fiquei desesperado, pois lembrei-me de que o barco tinha um furo. Imagine meu alívio e alegria quando os vi retornando sãos e salvos. Então, examinei o barco e constatei que você o havia consertado! Percebe, agora, o que fez? Salvou a vida de meus filhos! Não tenho dinheiro suficiente para pagar a sua "pequena" boa ação.


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Perceba que um bom trabalho não tem preço! Se no nosso cotidiano fizermos ações simples como essa, certamente estaremos superando a nós mesmos e certamente faremos a "diferença" na vida de outras pessoas.