sábado, 28 de maio de 2016

O que é TagPoint e Internet das Coisas?

1 – TagPoint Beacon: Um dispositivo que envia um conteúdo por sinal de Bluetooth 4.0 baseando-se na sua localização e nos seus interesses.

Criado e patenteado pela TagPoint. Com certificação nacional e internacional.

2 – A App: Desenvolvida para Android e IOS, recebe o conteúdo enviado pelo TagPoint Beacon. Está disponível gratuitamente para smartphones e tablets.

3 – Painel Administrativo TagPoint: É o Sistema de Gestão de Conteúdo (Content Management System – CMS). Onde está toda a inteligência TagPoint; é aqui que coloca o conteúdo que os utilizadores da App vão ver; também é aqui que tem acesso a relatórios e administra os TagPoint Beacons dos seus clientes.

4 – A Rede: Todas as pessoas que têm a App desenvolvida pela TagPoint, ou integrada numa aplicação já existente de uma empresa, estão aptas para receber conteúdos quando se aproximam de qualquer aparelho TagPoint Beacon no mundo.

O conteúdo chega até às pessoas sem estas precisarem fazer nada. Basta aproximarem-se do local onde há um TagPoint, a que chamamos de TagPoint Zone. Não é necessário inserir nada no telemóvel, fazer pesquisas online ou sequer iniciar qualquer tipo de pesquisa.

Simplesmente abre um mundo de comunicação e informações jamais imaginado! Cada dia mais empresas integram o leitor de beacons da TagPoint às suas Apps. Faça o mesmo! Também podemos criar um exclusivo para si!

O que as pessoas recebem?
Um conteúdo (que pode ser uma mensagem de promoção, um tipo de cupão de desconto, informação de cunho social, uma campanha de marketing, etc) desenvolvido especialmente pela empresa proprietária do TagPoint Beacon.

Que tipos de benefícios têm as pessoas ao utilizar a App?
São diversos benefícios.
Sabem primeiro sobre promoções e descontos, e sempre receberão conteúdos que vão influenciar a sua vida. Além disso, podem partilhar estes conteúdos nas redes sociais.

A TagPoint é uma ferramenta poderosa que liga produtos e consumidores.
Para instalar a App TagPoint basta entrar na loja virtual do seu smartphone ou tablet e fazer o download da App TagPoint gratuitamente.
A partir daqui, todos estarão prontos para terem informações e vantagens jamais imaginadas e que a TagPoint transformou em realidade.


Fonte: http://brunoespanha.com.br/tagpoint/
 




Como será o consumo nos próximos 5 anos?

1. O varejo irá focar no serviço
Tudo pode ser comprado online e essa realidade só vai aumentar. Assim, o varejo deverá fazer o mesmo ao vender serviços. Restaurantes, spas, casas de show: tudo poderá e deverá ser vendido pela internet.
 
 
2. As empresas usarão mais as mensagens de texto
O “texting” – mandar uma mensagem de texto, seja por WhatsApp, SMS ou outro serviço – será cada vez mais comum para empresas se comunicarem com seus clientes. E-mails estão sendo cada vez menos usados. Vendas, acordos, avisos: tudo poderá ser resolvido com uma breve e prática mensagem de texto. Essa tendência ainda atrairá mais jovens consumidores e trabalhadores para a companhia.
 

3. A comunicação visual será a melhor maneira de comunicar
O consumidor, em média, presta atenção em alguma coisa por apenas cinco segundos (menos que um peixinho dourado de aquário, que tem atenção de nove segundos). Isso aliado a um mundo onde milhares de marcas brigam por espaço para suas informações. Assim, a melhor forma de se destacar no barulho é se valer das imagens e da comunicação visual. Aliás, um estímulo visual chega ao cérebro 60 mil vezes mais rápido que um estímulo de texto. Além disso, 90% das informações que retemos é visual..
 
4. Pagamentos via celular mais comuns
O pagamento via mobile já evoluiu com bons apps de eBay, Amazon, PayPal e outros. Agora, a tendência é melhorar e expandir o serviço com chaves de segurança e proteção de informações. Programas como Apple Pay e CurrentC já permitem comprar qualquer coisa usando o smartphone. Talvez eles substituam os cartões de crédito em cinco anos.
 
5. Consumo e economia serão compartilhados
A tendência é que cada vez mais as pessoas busquem serviços e produtos compartilhados. Locais de trabalho e habitação, carros e caronas, pequenos eletrônicos: a economia compartilhada estará presente em todos os aspectos da vida. Isso mudará o modo de consumo, substituindo muitos “compra e venda” por “aluga-se”.
 
6. O consumo de serviços B2B irá aumentar
Grandes líderes, empresários e empreendedores já trabalham com apps e serviço de consumo. Agora, eles irão atrás das tecnologias que permitam o mesmo acesso para os serviços B2B (Business to Business, que se refere a um espaço de troca e venda direta entre empresas).
 
7. Sites responsivos serão mais populares
Os empresários precisarão perceber que a experiência do consumidores no site (seja no desktop, seja no mobile) será cada vez mais importante e irá impactar diretamente na sua percepção ou atitude diante da marca. Assim, sites responsivos e criativos serão essenciais para atrair pessoas, não afastá-las.
 
8. O consumo do dia a dia será digital
Com a popularização dos smartphones, o consumo do dia a dia será digital. Limpar a casa, pedir o almoço, arrumar o carro: tudo será feito no mundo virtual.
 
9. O foco será a privacidade
Os consumidores estarão cada vez mais preocupados com a privacidade: nos pagamentos, nas transações, nas buscas por produtos e serviços. Poucos querem que as empresas tenham todas as suas informações depois de comprar ou pesquisar por algo. Aumentará a procura por sites, apps e outras ferramentas para deixar tudo mais discreto e confidencial.
 
10. A realidade virtual será uma plataforma
Por enquanto, há três plataformas para as marcas trabalharem na era da informação: computadores, mobiles e a Internet. Em breve, a realidade virtual entrará nessa lista. Logo, comerciais e anúncios poderão trabalhar com ferramentas que utilizam a realidade virtual, como o Oculus Rift.
 
 
Fonte: http://brunoespanha.com.br/tendencias-de-consumo/
 
 

segunda-feira, 24 de agosto de 2015

As 10 perguntas mais "malucas" das entrevistas de emprego

Já te fizeram uma pergunta, em uma entrevista de emprego, que era tão estranha que foi pego de surpresa? Acontece com todos. Aqui mostramos alguns exemplos de perguntas ambíguas e os seus significados.
Alguns especialistas, citados pelo Daily Mail, relacionaram as dez perguntas que podem ser uma rasteira nas entrevistas de emprego. São questões ambíguas que, na realidade, servem para verificar a forma como o entrevistado 'sai' de determinadas situações.

Saiba como se preparar para estas questões.

Quantas luzes de trânsito existem em sua cidade?
Descanse. Ninguém está esperando que tenha uma resposta correta para esta questão. O que eles querem saber é como lidar perante questões para as quais não sabe a resposta. Não invente, diga que não tem conhecimento suficiente para dar um número específico. Pode sim, se conseguir, tentar chegar de outra forma (quantas luzes de trânsito acha que há por quilômetro quadrado, quantos quilômetros quadrados há em sua cidade).

Como pararia uma luta entre o Batman e o Super-homem?
É uma pergunta destinada a perceber como você lida com o conflito. Mantenha o foco nos atributos das duas partes e tente arranjar uma solução que se enquadre na perspectiva de trabalho. Ninguém está pedindo para você parar uma luta num bar.

O que é que consegue fazer com este pedaço de papel?
Um teste à sua criatividade, enquanto está sob pressão. Faça qualquer coisa que se relacione com a sua profissão. Não precisa de ser um origami, basta criar uma história.

Se você for encolhido em um tamanho de um lápis e estivesse dentro de um liquidificador, como se salvaria?
É uma pergunta para saber se desiste facilmente perante desafios e problemas inesperados. Mais uma vez, não existem respostas certas ou erradas, trata-se da capacidade de adaptação.

De que cor é o seu cérebro?
A cor é, regra geral, associada ao humor de uma pessoa. O entrevistador está tentando verificar que tipo de pessoa é. Só tem que ser honesto.
Qual é a sua opinião sobre anões de jardim?
Nem todas as perguntas são sérias. Esta, por exemplo, é para perceber se tem sentido de humor, mesmo numa situação formal. Responda de forma descontraída mas nunca se esqueça da profissão à qual se candidata (se for um arquiteto, por exemplo, questione se os anões têm as ferramentas certas para jardinagem).

Consegue dizer os nomes dos sete anões?
É um teste à memória. Se sabe, tudo bem. Se não sabe, diga que vai descobrir e que envia por e-mail.

Se fosse uma fruta, que fruta seria?
Mais uma pergunta para testar a sua criatividade, desta vez com uma pergunta estranha. Serve para descobrir o quão longe vai na resposta, se uma humilde maçã ou uma extravagante fruta exótica.

Se a sua vida fosse uma notícia, qual seria o título?
O entrevistador quer ganhar algum conhecimento sobre a forma como vê a sua vida. Procure dar sempre respostas que denotem coisas positivas.

Conte-me uma história.
É uma pergunta de teste para saber se o candidato mantém o profissionalismo ou se é o tipo de pessoa que vai pensar e falar algo inapropriado. É uma oportunidade perfeita para contar uma história de sucesso. Não seja convencido e seja conciso.


Fonte: http://www.msn.com/pt-br/dinheiro/carreiraeeducacao/as-10-perguntas-mais-malucas-das-entrevistas-de-emprego/ar-BBlY5mM?ocid=mailsignoutmd
 

domingo, 7 de junho de 2015

Você sabe o que é Resiliência.



Resiliência é um conceito emprestado da física que significa a capacidade do indivíduo em lidar com situações adversas, superar pressões, obstáculos e problemas, e reagir positivamente a eles sem entrar em conflito psicológico ou emocional.

Todos nós, de tempos em tempos, somos testados na nossa habilidade de adaptação, isto é, na nossa capacidade de resiliência. O principal objetivo da resiliência não é restaurar o passado, mas propiciar condições de dar um salto para frente. É a habilidade de manter o seu propósito enquanto você se adapta a novos métodos e procedimentos.

Diz um velho ditado que não podemos controlar os ventos que sopram no nosso barco, mas podemos ajustar as velas para chegarmos ao nosso destino. É exatamente o que faz a pessoa resiliente: ajusta as velas para chegar ao objetivo, adaptando-se e agindo com flexibilidade diante da conjuntura adversa. Resiliência é um dos sinais do verdadeiro líder, capaz de enfrentar e suplantar crises, problemas, obstáculos e adversidades com serenidade em situações de estresse.

Veja quais são as 9 características das pessoas altamente resilientes:

1. Elas têm grande capacidade de adaptação.
Pessoas resilientes são flexíveis tanto mental quanto emocionalmente. Sentem-se muito confortáveis em utilizar qualidades e comportamentos aparentemente opostos. São indivíduos que têm facilidade em ser ao mesmo tempo lógicos e intuitivos, sérios e brincalhões, calmos e entusiasmados, fortes e gentis. 

2. Elas esperam que as coisas sempre terminem bem.
São pessoas dotadas de profundo otimismo alicerçado em fortes valores internos. Têm grande tolerância às incertezas e ambiguidades. Conseguem trazer estabilidade em situações críticas ou caóticas. Costumam perguntar: “O que posso fazer para que as coisas terminem bem para todos nós?” 

3. Elas criam emoções positivas em épocas de crise.
Conseguem mergulhar em situações que para outros são estressantes, porque aprendem ótimas lições de situações negativas. Transformam infortúnios e desgraças em coisas boas e se fortalecem com a adversidade. Costumam perguntar: “Como posso modificar isso? Por que foi bom que essa situação negativa acontecesse?” 

4. Elas aprendem continuamente com a experiência de vida.
Pessoas resilientes assimilam rapidamente experiências novas ou inesperadas e agregam facilmente essas mudanças às suas vidas. Elas perguntam: “Qual a lição por trás dessa experiência?” Mesmo em meio à crise elas riem e experimentam emoções positivas. Esse comportamento emocional ajuda a liberar a oxitocina e as endorfinas, substâncias preciosas que auxiliam a enfrentar situações de grande pressão. 

5. Elas sabem se defender.
Quando confrontadas com ataques e manobras mal-intencionadas elas evitam e boqueiam essas ações, sabem respondê-las buscando também apoio, aliados e recursos adequados para o enfrentamento. 

6. Elas têm uma sólida  autoestima.
A autoestima é como você enxerga a si mesmo e determina o quanto você aprende quando algo deu errado. A autoestima faz com que você respeite a si mesmo e aos outros, e saiba aceitar críticas sem ressentimentos, bem como elogios e cumprimentos, sem se ensoberbecer ou tornar-se arrogante.

7. Elas tem amizades e relacionamentos saudáveis.
Existem inúmeras pesquisas mostrando que o apoio social é essencial para a resiliência. Mesmo que você seja introvertido, se você tiver uma pessoa de confiança com quem possa conversar sobre sua situação, isso pode ser extremamente útil. Pessoas solitárias estão mais sujeitas a condições de estresse. Falar com amigos, familiares ou mentores diminui o impacto das adversidades e aumenta o sentimento de autoestima e autoconfiança.

8. Elas são criativas e intuitivas.
São indivíduos que analisam os problemas e dificuldades sob vários ângulos e descobrem várias soluções diferentes para eles. Sabem e reconhecem a importância da intuição como fonte de dicas e orientações. Procuram constantemente desenvolver a criatividade expandindo, assim, a inventividade e a busca de novos horizontes profissionais.

9. Elas melhoram a cada ano que passa.
A medida que o tempo passa tornam-se cada vez mais resilientes, alertas, competentes e de temperamento jovial. Gastam menos tempo tentando sobrevier - como faz a maioria -, e concentram-se em viver ativamente o presente, mirar para o futuro e superar crises prontamente. Pessoas resilientes invariavelmente fazem com que seu futuro seja maior do que o seu passado – pois não repousam em suas conquistas - e que o seu aprendizado seja sempre maior do que a experiência já adquirida.

domingo, 10 de maio de 2015

As 50 perguntas mais comuns em entrevistas de emprego

Quando se trata de uma entrevista de emprego ou um processo de seleção, pesquisa e preparação para a entrevista pode muitas vezes determinar suas chances de ser contratado ou não.
Uma das melhores maneiras de se preparar para uma entrevista de emprego é saber quais serão suas respostas para as perguntas que os representantes das empresas costumam fazer.
O site Glassdoor reuniu, através de milhares de comentários de entrevista para descobrir algumas das perguntas mais comuns feitas durante as entrevistas de emprego. Confira:





Quais são seus pontos fortes?
Quais são seus pontos fracos?
Por que você está interessado em trabalhar para a nossa empresa?
Onde você se vê em cinco anos? Dez anos?
Por que você quer deixar sua empresa atual?
Por que houve uma lacuna no seu trabalho entre tal e tal data?
O que você pode nos oferecer que alguém não pode?
Quais são as três coisas que seu ex-gerente gostaria que você melhorasse?
Você está disposto a se mudar?
Você está disposto a viajar?
Conte-me sobre a realização que você mais se orgulha.
Conte-me sobre uma vez que você cometeu um erro.
Qual é o seu emprego dos sonhos?
Como você ficou sabendo sobre esta posição?
O que você espera realizar nos primeiros 30 dias/60 dias/90 dias de trabalho?
Fale-me sobre o seu currículo.
Fale-me sobre sua formação educacional.
Descreva-se.
Diga-me como você lida com uma situação difícil.
Por que devemos contratá-lo?
Por que você está à procura de um novo emprego?
Você trabalharia em feriados/finais de semana?
Como você lidaria com um cliente irritado ou irado?
Quais são as suas exigências salariais?
Dê um exemplo de quando você foi além dos requisitos para um projeto.
Quem são os nossos concorrentes?
Qual foi o seu maior fracasso?
O que motiva você?
Qual é a sua disponibilidade?
Quem é o seu mentor?
Conte-me sobre um exemplo em que você não concordou com seu chefe.
Como você lida com a pressão?
Qual é o nome do nosso CEO?
Quais são seus objetivos de carreira?
O que faz com que você acorde de manhã?
O que seus subordinados diretos dizem sobre você?
Quais eram os pontos fortes/fracos de seus chefes?
Se eu chamei seu chefe agora e perguntar-lhe em o que você poderia melhorar, o que ele diria?
Você é um líder ou um seguidor?
Qual foi o último livro que você leu para se divertir?
O que os seus colegas de trabalho fazem que te irrita?
Quais são os seus hobbies?
Qual é o seu website preferido?
O que lhe deixa desconfortável?
Quais são algumas de suas experiências de liderança?
Como você demitiria alguém?
O que você mais e menos gosta em trabalhar nesta indústria?
Você trabalharia mais de 40 horas por semana?
Que perguntas eu não lhe fiz?
Que perguntas você tem para mim?



Acesso à internet chega a 49,4% da população brasileira

Acesso à internet chega a 49,4% da população brasileira

Criado em 29/04/15 10h00 e atualizado em 29/04/15 10h37
Por Portal EBC
 
O acesso à internet em domicílios chegou a 85,6 milhões de brasileiros, o equivalente a 49,4% da população, segundo indica pesquisa divulgada pelo IBGE nesta quarta (29). Os dados são referentes a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) de 2013. A pesquisa considerou o acesso de pessoas acima de 10 anos de idade que utilizaram a internet pelo menos uma vez em um período de 90 dias anteriores à realização das entrevistas.
Esta foi a primeira vez que a pesquisa do IBGE contabilizou o acesso à internet por outros aparelhos que não fosse computadores e notebooks. Em 2011, ano do último levantamento, registrou-se que 46,5% da população se conectava à rede pelos tradicionais microcomputadores; enquanto o levantamento divulgado hoje aponta uma queda para 45,3%. A pesquisa mostra ainda que 4,1% das pessoas se conectaram à internet apenas por meio de outros dispositivos, como celular, tablet ou a televisão.
Gráfico 1
 

Segundo a pesquisa, dos 31,2 milhões das residências com acesso à internet, 97,7% estão conectados por banda larga e apenas 2,3% por telefonia discada. Considerou-se neste estudo que a conexão banda larga é aquela realizada por meios não discados, através da linha de telefônica, TV por assinatura, rádio, fibra ótica e pela rede de telefonia celular.
No país, 77,1% dos domicílios têm conexão por banda larga fixa, enquanto 43,5% têm acesso à banda larga móvel. O Distrito Federal tem a maior porcentagem de conexão fixa, com 86%, enquanto o Amapá a maior conexão móvel domiciliar, com 91%.
Gráfico 3

A pesquisa mostra um número equilibrado de acesso entre homens (49,3%) e mulheres (49,5%) no país em 2013. Mas a região norte tem um maior acesso por parte de mulheres (40,5) em comparação com os homens (38,6%), enquanto a região sudeste apresenta os maiores índices do país, com 57% dos homens e 56,4% das mulheres.
Em relação a faixa etária, os jovens entre 15 a 17 anos têm maior percentual de acesso à internet, com 75,7%. Os idosos com mais de 60 anos têm o menor percentual de acesso, com apenas 12,6%. Os dados mostram que a utilização da internet no país cresce de acordo com a escolaridade, variando de 5,4% para pessoas sem instrução, até 89,8% para quem tem mais de 15 anos de estudo.
Gráfico 5

Os dados apontam que 32,4% dos usuários da internet, o equivalente a 27,8 milhões de brasileiros, são estudantes. Destes, 28 milhões estavam na rede pública de ensino ao participarem da pesquisa, enquanto 8,7 milhões estudavam na rede privada em 2013.
Em relação a classes sociais, o estudo mostra que a utilização da internet está ligada à renda familiar per capita. Parte da população com menor renda familiar, até um quarto do salário mínimo por pessoa, tem apenas 23,9% de conexão doméstica à internet. Enquanto isso, as famílias com a maior renda familiar, acima de 10 salários mínimos, têm 89,9% de acesso à internet.
Gráfico 8